Detalhes do Livro
ISBN | 9786555491340 |
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REF: | 12134 |
Edição | 1 |
Ano | 2024 |
Nº de Páginas | 200 |
Peso | 0,246 kg |
Formato | 0,90 × 14 × 21 cm |
Organizador(es): Márcia Noleto, Mariana Magalhães
Autor(es): Camila Alves, Chico Alencar, Daniel Carvalho, Eduardo Medeiros, Eliane Arenas, Fernanda Chaves, Gilberto Gil, José Mauro Brant, Jovita Belfort, Leandro Frederico Marques, Lucinha Araújo, Marcus Vinícius Pavan, Margareth Pretti Dalcolmo, Mariana Magalhães, Monica Benicio, Márcia Noleto, Victor Meneses, Willams Amaral Nogueira
Este livro trata, com muita delicadeza, do processo de luto, considerando sua pluralidade e revelando que existem muitos tipos de dor quando as perdas são significativas. Muito embora tenhamos a sensação de estar imersos em nossa solidão particular, a obra nos mostra o contrário. Há um universo de pessoas que tentam diariamente encontrar novos caminhos para recomeçar a vida após momentos de perda. Nesse sentido, as organizadoras trazem depoimentos de vários lutos diferentes. O materno, o masculino, o anunciado, o político. O luto neonatal e gestacional. O luto por infertilidade, por desaparecimento, pela perda de um animal. O luto trágico, amoroso, da pessoa trans, da família, do imigrante, de Deus, de um futuro, de um país. O luto por violência, pela covid-19, por suicídio. Dando voz a essas experiências singulares, podemos nos conectar com elas e, assim, encontrar maneiras de elaborar nosso sofrimento.
R$78,40
ISBN | 9786555491340 |
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REF: | 12134 |
Edição | 1 |
Ano | 2024 |
Nº de Páginas | 200 |
Peso | 0,246 kg |
Formato | 0,90 × 14 × 21 cm |
Carioca, casada, mãe de Mariana e João Pedro. Psicóloga clínica (IBMR/RJ), mestranda em Metafísica e Filosofia da Ciência (Uerj) e especialista em Psicologia Clínica Fenomenológica Hermenêutica (USU/RJ). Graduada em Jornalismo (Facha/RJ) e em História, Literatura e Civilização Francesa pela Universidade de Nancy II (França). Fundadora do Grupo Mães Semnome e da Clínica C -FEN. Dedica -se, desde 2011, ao tema do luto materno e à implantação de uma rede de apoio a enlutados.
Em “Barriga oca”, a psicóloga clínica Mariana Magalhães compartilha as suas tentativas de realizar o desejo de ser mãe e o luto decorrente. Depois de tentar por quatro anos engravidar naturalmente, recorreu por mais dois anos à fertilização in vitro em três clínicas de reprodução assistida, onde perdeu dez pré‑embriões e viu seu sonho naufragar.
Leia o sumário e as primeiras páginas deste livro abaixo ou, se preferir, faça o download do PDF
Por vezes o ciclo da vida inverte-se: morre-se antes de nascer. Estará a sociedade civil consciente da fragilidade da maternidade e do vigor desse sono eterno que nos desvincula da existência? Este livro denuncia os processos da dor e do luto em mulheres que enfrentaram o drama da perda gestacional. São testemunhos reais de uma dura realidade que, silenciosa, clama por ser ouvida. Prefácio de Maria Helena Pereira Franco.
A morte, destino comum a todos os seres vivos, é tabu na cultura ocidental. Organizado por Teresa Vera de Sousa Gouvêa e Karina Okajima Fukumitsu, psicólogas especialistas em luto, este livro reúne treze relatos nos quais os autores compartilham, de maneira sensível e poética, experiências de vida em que a presença da morte lhes trouxe aprendizados transformadores. Entre os temas abordados estão: a morte súbita e a morte lenta; a morte em idade precoce e aquela em idade avançada; a perda de um pai e a perda de um filho; a morte esperada e aquela que interrompe planos; a morte desamparada e a morte acompanhada. De forma pungente e generosa, os autores desta obra mostram que é aprendendo a refletir e a conversar sobre a perda de quem amamos que nos abrimos à possibilidade de uma vida plena. Prefácio de Maria Julia Kovács.
Todos sabemos ser impossível catalogar a dor da perda, mas numa escala imaginária de sofrimento humano a morte de um filho certamente ocuparia o primeiro lugar. Do desespero à raiva, passando pela culpa, pela tristeza e pela aceitação, os sentimentos envolvidos nesse tipo de luto muitas vezes se misturam. Como lidar com eles sem vivenciar um aniquilamento existencial? Neste livro, doze mães trazem relatos contundentes e emocionantes sobre a experiência de perder um filho. Porém, mais do que falar da morte, elas falam da vida, honrando a memória daqueles que se foram tão jovens e mostrando que não se trata de lutar contra a dor, mas de incorporar a falta ao cotidiano, ressignificando-a. Além disso, mostram que é possível preservar a existência de quem amamos por meio da perpetuação de seu legado – seja criando grupos de apoio emocional a famílias enlutadas, seja capitaneando projetos ligados a sonhos e ideais de seus filhos. Obra fundamental para mães e pais que perderam seus filhos, bem como para sua rede de apoio, parentes e amigos.
A morte de um amor é uma das experiências mais devastadoras enfrentadas pelo ser humano. Apesar disso, na sociedade ocidental, a expressão da dor é muitas vezes vista como fraqueza ou exagero. O luto, entretanto, é um fenômeno inerente à nossa existência, que não pode ser evitado sem que um preço alto seja pago. O que acontece quando sufocamos nossos sentimentos, evitando entrar em contato com eles? O que perdemos quando submetemos o que sentimos às normas sociais, que nos chamam o tempo todo para a festa da vida? Neste livro, o terapeuta do luto Rodrigo Luz apresenta as muitas faces e os diversos sentimentos que constituem o luto. Além disso, com delicadeza e um embasamento teórico impecável, conta algumas das muitas histórias vividas por ele no contato com famílias e indivíduos que enfrentam a perda. De forma empática e acolhedora, o autor detalha cinco maneiras de honrar aqueles que se foram, oferecendo aos enlutados infinitas possibilidades de acolher a dor e mostrando que ela é uma das faces do amor.
Embora a morte seja nossa única certeza, ela se tornou um fenômeno mitificado e temido. Este livro se propõe a ajudar as pessoas a lidar melhor com momentos de tanta angústia. Por meio de depoimentos, orientações e reflexões, ele nos ajuda a perceber que o sofrimento causado pelo luto e os questionamentos que vivemos são comuns a todo ser humano.